O mundo moderno “inventa” a individualidade: idéia de indivíduo como ser autônomo, rompendo o coletivismo. Antes a existência era associada a sociedade, agora é ao próprio indivíduo.
Podemos verificar em: ao apresentarmos uma pessoa no passado diríamos “este é Carlos, filho de Eduardo, neto de Francisco da Família Xavier que se casou com a família da Pintar”; hoje dizemos “este é Carlos, estudante de jornalismo do Mackenzie...”.
Outra coisa que mudou também foi a mobilidade social. Agora o indivíduo tem a capacidade de mudar de casta, é “livre”. Surgem então os grupos sociais (campos sociais) com uma autonomização: cada um cria suas axiologias. Cada grupo agora pode se explicar por si só sem depender da igreja, por exemplo, que na Idade Média explicada a economia e a política.
Mas um campo vêm para ligar os campos: o campo do media (inclui-se aqui toda forma de comunicação: da interpessoal à mediada). A comunicação cria um código que vai valer para todos os campos, por isso pode ser considerada um pilar da sociedade moderna.
O poder também ganha um novo significado. Deixa de ser despótico e vira coletivo: escolhemos alguém para nos representar. Então temos duas esferas: a pública e a privada. Mas temos um paradoxo aqui: a esfera pública surge e é formada pela privada.
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