- Tratamento artístico; dramatização da história, criando personagens e sentimentos. Possui um começo, meio e fim.
- Tem um poder revelador, não mostrando só o problema, mas revelando algumas possíveis soluções.
- Tem a intenção de transformar a sociedade, ou seja, não quer só informar, mas fazer agir.
- Aborda problemas sociais.
- Propõe soluções para o problema.
- Possui um caráter educativo.
- Criatividade, que usa o jornalismo autoral (Jornalismo Novo).
Difere-se dos cinejornais, telejornalismo porque esses são mais simples, objetivos, menos curiosos, sem a preocupação de uma mudança social. Os cinejornais subordinam as imagens a um texto já pronto.
A OBJETIVIDADE...
Na Idade Média surge o conceito de razão (ciência). Nesse conceito, toda e qualquer experiência do sujeito acaba sendo excluída (como emoção, ética, estética, beleza, sensações, alma...). Einstein cria a teoria da relatividade, colocando o Sujeito (a subjetividade) em campo.
As mídias então tinham as suas próprias “razões” e isso a deixou muito sensacionalista. Cria-se então um padrão ético (por exemplo, pirâmide invertida) para que as notícias tenham maior credibilidade. Esse padrão é a volta das mídias à objetividade. Os documentários, o novo jornalismo e o novo jornalismo novo buscam a subjetividade usando de criatividade.
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Carlos Eduardo Xavier
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