Um grande erro da humanidade foi achar a natureza inesgotável. Somente por volta da década de 50 que começou a se pensar que ela poderia acabar e que nós estávamos ligados ao seu processo de destruição.
O homem provoca mudanças rápidas, principalmente na modernidade, com as revoluções, por causa da “nova” cultura, por causa das tecnologias. Os demais seres (da natureza) não acompanham essas transformações e isso gera consequências graves para o meio ambiente.
Mesmo ciente dessa (auto)destruição, o ser humano só começa a pensar em mudanças a partir do momento em que o prejuízo disso chega no seu bolso. Só as consequências a curto prazo é que recebem uma atenção devida.
Psicologicamente, o homem precisa de beleza nas ruas, nas cidades. A superpopulação faz com que o ambiente seja esquecido, não seja bem projetado para dar espaço para abrigar o maior número de pessoas. O consumismo faz com que a quantidade de lixo produzida por dia seja gigantesca (2Kg por dia nos EUA).
Para fugir disso, procuramos áreas verdes, viagens para locais paradisíacos, mobiliárias que vendem espaço verde (mesmo que este seja público) etc.
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